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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mariana Cysni, a Duda, fala sobre o "carinho verdadeiro" do público de Rebelde

Atriz ganha cada vez mais destaque como a aluna do colégio Elite Way

O fenômeno Rebelde chegou chegando à vida de Mariana Cysni. A atriz, que começou na primeira temporada da novela como elenco de apoio, hoje ganha cada vez mais destaque na novela da Record como a aluna Duda.
Mariana conversou com o R7 sobre as mudanças da personagem e seu lugar em cena. A jovem atriz revelou que sente as diferenças da evolução de Duda em vários sentidos, principalmente com o público.

— O carinho começou no final da primeira temporada, quando a Duda teve um romance com o Téo [Bernardo Falcone]. Os fãs já começaram a ficar mais ligadinhos. Já era bem legal. É um público muito carinhoso, que gosta, sabe da novela, tem um carinho muito verdadeiro. Eles sabem qual a cor do teu carro, a tua rotina, tudo sobre a Duda e sobre a Mariana.
Na conversa com o R7, Mariana relembrou do seu primeiro autógrafo. A atriz sempre fez e gostou de teatro, então a família foi quem a “assediou” primeiro. A assinatura, que aconteceu no comecinho de Rebelde, foi para uma tia. O baque grande foi quando uma desconhecida parou Mariana na rua. — Na primeira vez que alguém te para e pede um autógrafo é muito estranho. Isso aconteceu quando eu estava no avião. Eu estava na cadeira do corredor, uma mãe no meio e a filha dela na janela. Em algum momento, ela me perguntou se eu fazia Rebelde e se eu podia atender a filha dela que estava indócil [risos]. Foi muito estranho, porque até então não tinha caído a ficha.
Todos esses detalhes só alegram a vida de Mariana. Com Duda, não só a vida da atriz mudou, mas também seu comportamento. Ela está começando a dar uma carinha nova para a jovem estudante, e garante que aprende muito com suas ações.
— Nesta segunda temporada, a Duda está mais impulsiva e eu sou muito assim. Antes ela era mais nerd, e isso eu não tenho nada. Eu não entendo nada de computador. Ah, e eu passei a ser mais meiga por causa da Duda. Ela é muito amiga, e eu me reconheci muito nela. Mas eu não era tão meiga, eu era mais direta. A Duda sabe falar; eu, muitas vezes, não sabia como me expressar.

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