Nome: Rafaela Chagas Ferreira.
Nascimento: Em 25 de janeiro de 1989, no Rio de Janeiro.
Na tevê: "Os Simpsons" e filmes.
Ao que não assiste na tevê: "Programas sensacionalistas e de fofoca".
Nas horas livres: "Passeios ao ar livre".
No cinema: "O último a que assisti foi 'A Invenção de Hugo Cabret', de Martin Scorsese".
Livro: "Estou lendo 'UM', de Richard Bach".
Música: MPB e Rock.
Prato predileto: Comida japonesa.
Pior presente: "Um porta-vela de plástico. Como se coloca uma vela em um plástico?!".
O melhor do guarda-roupa: "Um lenço xadrez".
Perfume: "Vários! Mas, atualmente, é o '212', de Carolina Herrera".
Cantor: Caetano Veloso.
Cantora: Ella Fitzgerald.
Ator: Johnny Depp.
Atriz: Judy Garland.
Escritor: Gabriel Garcia Márquez.
Arma de sedução: Paciência.
Melhor viagem: "Bahia, entre 2009 e 2010".
Sinônimo de elegância: Gatos.
Gula: Chocolate.
Ira: Grosseria.
Luxúria: "Gentileza".
Inveja: "De quem pula de paraquedas".
Cobiça: "Viajar pelo mundo".
Preguiça: "Dia chuvoso".
Vaidade: "Passar hidratante antes de dormir".
Mania: "De deixar o melhor para o final".
Filosofia de vida: "Amar".
segunda-feira, 16 de abril de 2012
"A paixão por Tomás não vai impedi-la de ter outros rolos", conta Rafaela Ferreira, a Penélope de Rebelde:
Tem ator que, apesar de trilhar uma carreira com personagens cômicos,
sonha em variar de cenário e interpretar um papel trágico. Rafaela
Ferreira faz parte deste grupo. A intérprete da assanhada Penélope, de
"Rebelde", adora papéis recheados de cenas engraçadas. Tem ator que,
apesar de trilhar uma carreira com personagens cômicos, sonha em variar
de cenário e interpretar um papel trágico. Ainda assim, ela vibra
igualmente quando se depara com momentos mais dramáticos em seus
personagens. "Para uma atriz, a variação é sempre mais interessante do
que manter uma mesma linha", conta. Na trama de Margareth Boury, a história de Penélope passa longe do
ostracismo cênico. A personagem é uma menina satisfeita com o próprio
corpo e com sua vida amorosa. Ela se apaixona por Tomás, vivido por Chay
Suede, mas o conquistador não se interessa pela moça porque é atirada
demais. O que não significa o fim do mundo para a garota. "A paixão por
Tomás não vai impedi-la de ter outros rolos e vivências. Ela é muito
bem-resolvida", entrega, entre risos. Antes de ir para Record, em 2010, Rafaela trabalhou na novela "Malhação
ID", da Globo. Lá, viveu a também simpática e "boa praça", Juju. Para a
atriz, será inevitável o efeito de comparação entre as personagens,
pois ambas possuem doses de companheirismo e positividade. Rafaela, no
entanto, garante que não entende isso como repetição. Mas, ao seu ver,
existe um motivo plausível para viver papéis que são sempre do bem.
"Eles cativam o público de uma maneira especial. As pessoas criam um
carinho ao ver uma personagem muito do bem e associam essa imagem a mim.
Isso é gratificante", revela.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário